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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

No batizado do meu outro netinho



Eu no batizado do meu netinh e para quem ainda não conhece o termo Batismo é a transliteração do grego "βαπτισμω" (baptismō) para o latim (baptismus), conforme se vê na Vulgata em Colossenses 2:12. Este substantivo também se apresenta como "βαπτισμα" (baptisma) e "βαπτισμός" (baptismós), sendo derivado do verbo "βαπτίζω" (baptizō), o qual pode ser traduzido por "batizar", "imergir", "banhar", "lavar", "derramar", "cobrir" ou "tingir", conforme utilizado no Novo Testamento e na Septuaginta.

As abluções do Antigo Testamento (Hebreus 6:2 e 9:10) foram traduzidas por "batismos" no grego koiné, que é o usado no Novo Testamento. Através da discussão entre os discípulos de João e os discípulos de Jesus (João 3:25 e 26) vemos que as purificações "καθαρισμός" (katharismós) são usadas como sinônimos de baptismo.

Esta é a mesma palavra usada em Lucas 2:22, quando Maria vai apresentar Jesus. Referindo-se ou período de purificação próprio das mulheres que tinham filho, como está na lei mosaica.

Em Marcos 7:4, onde o termo não representa o baptismo cristão, o verbo é traduzido em diferentes versões da Bíblia por lavar, limpar, aspergir ou, literalmente, batizar.

Os textos em Marcos 10:38 e Lucas 24:49 enfatizam o baptismo como rito de passagem.

A transliteração, portanto, se justifica diante do universo semântico apresentado.

Um pouco mais sobre a Bahia!




O que falar das micaretas que acontecem neste estado? Muito bom, digo, pois em ver aquela alegria contagiante das multidões me tiravam o fôlego e nem precisava estar dentro para sentir.
Feira de Santana, de longe, foi a cidade pioneira neste tipo evento. No distante 1937, feirenses inconformados com a não realização do Carnaval naquele ano, cancelado em virtude de fortes chuvas, ganharam as ruas da cidade e iniciaram essa polêmica e animada tradição. Com o surgimento da fubica, inventada mais tarde por Dodô e Osmar, a micareta de Feira manteve-se no encalço do Carnaval tradicional, com um formato parecido, sendo realizada sempre entre os meses de abril e maio.
A Avenida Presidente Dutra, porta de entrada da cidade, é o palco da passagem dos muitos blocos locais, que trazem nomes consagrados da axé music, como Chiclete com Banana, Timbalada, Asa de Águia, Babado Novo e Ivete Sangalo. O evento, além de movimentar milhões de reais e gerar centenas de empregos temporários, representa uma ótima alternativa para quem não aguenta esperar o Carnaval do ano seguinte. A outra grande micareta do estado ocorre em Vitória da Conquista, importante cidade do sudoeste baiano, que realiza uma festa apoteótica, sempre marcada por muitos agitos e uma excelente organização. A Miconquista , como é popularmente conhecida, acontece sempre no final do ano, funcionando como um aquecimento para a festa de fevereiro, na capital.
Outras cidades também realizam suas micaretas durante todo o ano e, mesmo sem chamar grande atenção, realizam festas fantásticas. Em todos os cantos do nosso território existe algo a se fazer, algo a comemorar. O turista que aqui chega descobre imediatamente que os trios elétricos não adormecem na Quarta-Feira de Cinzas, e que alma festeira do baiano tem o poder de transformar a Bahia num verdadeiro estado de espírito.

Férias na Bahia



Pensem em um lugar lindo! Posso caloroso, hospitaleiro... O povo da Bahia é fruto da miscigenação do índio nativo, do europeu e do africano. Somos um povo mestiço de características singulares expressas na cultura e na religiosidade. O baiano é, por natureza e excelência, hospitaleiro, acolhedor, simpático e festeiro.
O processo de miscigenação teve início ainda na época do Descobrimento, quando os portugueses aqui fincaram raízes e com as índias nativas formaram suas famílias. O ciclo prosseguiu com a vinda dos escravos africanos de várias etnias.
A história da Bahia se confunde com a própria história do país. Em Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, no ano de 1500, o Brasil foi descoberto com a chegada dos portugueses e a celebração da primeira missa, em Coroa Vermelha, por frei Henrique Soares de Coimbra. Nesses cinco séculos de muitas histórias, a Bahia foi palco de invasões, como a Holandesa, das guerras pela Independência, e de conflitos e revoltas, como a Sabinada e a dos Malês.
No século XVI, a Bahia foi movida pela economia do pau-brasil e da cana-de-açúcar, seguida pelo ciclo do ouro e do diamante. A fase áurea da cana-de-açúcar, inclusive, proporcionou o surgimento da nobreza colonial, provocando um aumento populacional e também financeiro, principalmente na capital, o que pode ser comprovado pelas construções das principais igrejas da cidade, como a de São Francisco, a igreja de ouro, a venerável Ordem Terceira de São Francisco, com fachada em barroco espanhol, e a Catedral Basílica, onde está o túmulo de Mem de Sá, o terceiro governador-geral do Brasil, e a cela onde morreu o padre Antônio Vieira.
A Bahia é também palco de cenários de rara beleza, onde a natureza reina absoluta e agracia os visitantes com todo o seu encanto; um verdadeiro toque dos deuses no Nordeste brasileiro. De norte a sul e de leste a oeste, a paisagem transforma a Bahia em um lugar especial.

Casamento do meu neto


 Para quem não sabe, aqui estou no casamento do meu neto, onde o mesmo foi realizado no município de Mar Vermelho, este tendo sua origem ligada à história de Coutinho, um viajante que chegou à região por volta de 1800, construiu uma casa e iniciou a criação de gado e o cultivo da terra. Com a chegada de outros moradores, novas casas foram surgindo próximas a uma lagoa, que tinha, em suas margens, muitos pés de gravatás cujas folhas vermelhas caíam e formavam um grande "mar vermelho" na lagoa, dando origem ao nome do município.
A propriedade foi transferida para o alferes Cazuza e, mais tarde, para o major Joaquim Canuto de Albuquerque Maranhão, que, em 1900, instalou o primeiro vapor de algodão. Em pouco tempo, Mar Vermelho transformou-se em núcleo comercial. Em 1910, foi criada a primeira feira e até 1947 teve um bom movimento. Com a construção da estrada de ferro que passava por Viçosa, os comerciantes expandiram seus negócios e muitos chegaram a fechar lojas em Mar Vermelho, por conta do difícil acesso. Ainda em 1910, um longo período de chuvas derrubou grande parte das encostas das serras e também da capela. Uma nova matriz só foi construída em 1922. Em 3 de fevereiro de 1962, através da Lei 2.431, Mar Vermelho foi desmembrado de Anadia.
A principal atração do município é o clima serrano, que lhe rendeu a denominação de "Suíça Alagoana". Frio e seco, é aconselhado pelos especialistas como auxiliar no tratamento das doenças do aparelho respiratório. Destaca-se, também, a Lagoa Vermelha, abençoada pelo Cristo Redentor no alto da cidade. As festividades também atraem muitos visitantes, destacando-se: o carnaval, as festas religiosas - incluindo-se a da padroeira, Nossa Senhora da Conceição (8 de dezembro) - além das festas populares tradicionais.

Iniciando meu blog

Olá pessoal aqui descrevo uma dica para quem gosta de viagens:



"Se você deseja viajar longe e rápido, viaje leve. Deixe pra trás todas suas invejas, ciúmes, incapacidade de perdoar, egoísmo, e medos."  (Glenn Clark)